Tentamos contato com vários órgãos, como o IBAMA, INEA, SEAS e até o MPRJ, mas nenhum deles retornou
Há um mês, o Rio Pomba vem sofrendo com uma espuma, branqueamento das pedras, mau cheiro e, agora, também peixes mortos. A população tem ficado apreensiva, mesmo as companhias de água garantindo a qualidade da água tratada. Mas em Pádua, a Prefeitura tem orientado a população a não utilizar a água do Pomba sem tratamento. O problema começou a ser observado na segunda quinzena de junho, incialmente em Cisneiros, um distrito de Palma (MG), como uma espuma que chamava a atenção da população. A localidade mineira possui muitos pescadores que dependem da pesca no Pomba. Em seguida, a espuma também já era vista em Aperibé e Santo Antônio de Pádua, gerando temor de alguma contaminação.
Ainda no fim de junho, uma equipe do Instituto Estadual do Ambiente (INEA) esteve em Aperibé para analisar in loco a situação do Pomba.
Mais recentemente, peixes também começaram a aparecer mortos em trechos de Pádua e Aperibé, aumentando ainda mais a preocupação.
Até o momento, nenhuma informação sobre a causa da espuma e morte dos peixes foi divulgada pelos órgãos ambientais.
Diante disso, a redação entrou em contato com a assessoria de imprensa do INEA, da Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade do Rio de Janeiro (SEAS), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e também do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), que atua como órgão fiscalizador, mas nenhuma solicitação nossa foi respondida.
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